domingo, 13 de outubro de 2013

Daquele canalha genial.

Estranhos,
Entram nas entranhas,
E decidem ficar por lá.

Sentados,
Sorriem para os outros.
Como se os outros fossem seus.

Se pegam,
Se juntam, se acham.
E livres, saem.

Num quarto
        de copo vazio.
nos assombram com zelo,
                            ao temê-lo.

Me fiz
Dos seus mantras
Pra poder morar
na sua boca.

Se mataram o romance?
Não sei dizer. Só sei
que o crime
eu confesso.

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