Estranhos,
Entram nas entranhas,
E decidem ficar por lá.
Sentados,
Sorriem para os outros.
Como se os outros fossem seus.
Se pegam,
Se juntam, se acham.
E livres, saem.
Num quarto
de copo vazio.
nos assombram com zelo,
ao temê-lo.
Me fiz
Dos seus mantras
Pra poder morar
na sua boca.
Se mataram o romance?
Não sei dizer. Só sei
que o crime
eu confesso.
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