Doses e mais Doses
Espalhadas m cima dE uma mesa velha
Sem mais nada que poSsa concertar
Contando os minutos Calmos da eternidade
Um, dois, três, qUatro... acho que estou
Longe de acabar. Letárgico arrependimento.
"Por que?" é a Pergunta que também me faço.
Agora, o que me resta? EsperAr.
Ocaso e Aurora
sábado, 30 de novembro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
Daquele canalha genial.
Estranhos,
Entram nas entranhas,
E decidem ficar por lá.
Sentados,
Sorriem para os outros.
Como se os outros fossem seus.
Se pegam,
Se juntam, se acham.
E livres, saem.
Num quarto
de copo vazio.
nos assombram com zelo,
ao temê-lo.
Me fiz
Dos seus mantras
Pra poder morar
na sua boca.
Se mataram o romance?
Não sei dizer. Só sei
que o crime
eu confesso.
Entram nas entranhas,
E decidem ficar por lá.
Sentados,
Sorriem para os outros.
Como se os outros fossem seus.
Se pegam,
Se juntam, se acham.
E livres, saem.
Num quarto
de copo vazio.
nos assombram com zelo,
ao temê-lo.
Me fiz
Dos seus mantras
Pra poder morar
na sua boca.
Se mataram o romance?
Não sei dizer. Só sei
que o crime
eu confesso.
sábado, 7 de setembro de 2013
Sinta
Sente são num banco
Finja fugir
Corte a coerência da mente
e sinta.
Seja somente seu dono
Soe sirenes serenas
Escreva poemas sem musa
e sinta.
Afinal, quem sente hoje em dia?
Finja fugir
Corte a coerência da mente
e sinta.
Seja somente seu dono
Soe sirenes serenas
Escreva poemas sem musa
e sinta.
Afinal, quem sente hoje em dia?
sábado, 17 de agosto de 2013
Requiem para a vida
E o vencedor foi o vilão
e tudo feito depois foi em vão
o amanhã demora a chegar
pois o hoje está fadado a eternidade
reescrever o já escrito
e marginalizar a imaginação
nos dão bombas e gritos
e ainda exigem gratidão
Vivendo de memórias
Que passaram como pássaros
Sentados na cadeira de balanço
do adeus
Sim, somos jovens
Exilados no asilo da exatidão
no meio da avenida da saudade
Que nos leva a solidão.
Um brinde a eternidade
do que eu venero em
nós.
e tudo feito depois foi em vão
o amanhã demora a chegar
pois o hoje está fadado a eternidade
reescrever o já escrito
e marginalizar a imaginação
nos dão bombas e gritos
e ainda exigem gratidão
Vivendo de memórias
Que passaram como pássaros
Sentados na cadeira de balanço
do adeus
Sim, somos jovens
Exilados no asilo da exatidão
no meio da avenida da saudade
Que nos leva a solidão.
Um brinde a eternidade
do que eu venero em
nós.
domingo, 28 de julho de 2013
Selvageria ou Da volta.
E aquele rapaz
Quieto e louco
Que já foi médico
Que já foi monstro
Quis parar de ser
Se calou por um tempo
Como aquele silêncio
depois de um trovão
Mas não deu muito certo
Ele foi achado
Nu e embriagado
Com uma caneta na mão
E cem versos no coração
Pode-se ouvir
Ele latindo:
"Eu voltei! Eu voltei!
Eu não deixei de ser"
Sim
Ele voltou
E junto com ele
Eu voltei.
Quieto e louco
Que já foi médico
Que já foi monstro
Quis parar de ser
Se calou por um tempo
Como aquele silêncio
depois de um trovão
Mas não deu muito certo
Ele foi achado
Nu e embriagado
Com uma caneta na mão
E cem versos no coração
Pode-se ouvir
Ele latindo:
"Eu voltei! Eu voltei!
Eu não deixei de ser"
Sim
Ele voltou
E junto com ele
Eu voltei.
terça-feira, 11 de junho de 2013
I laid down and started to lie
I saw you.
I didn't saw you.
I greeted you.
I don't greeted you.
I feel you.
I don't feel you.
I need you.
I don't need you.
I love you.
I love you.
I didn't saw you.
I greeted you.
I don't greeted you.
I feel you.
I don't feel you.
I need you.
I don't need you.
I love you.
I love you.
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